Conheça 7 tendências para análise de Big Data nas organizações

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Conheça 7 tendências para análise de Big Data nas organizações

Conheça 7 tendências para análise de Big Data nas organizações

Além da partilha de informações, o que pode ser feito com tudo o que circula diariamente na rede? O Big Data nas organizações tem justamente o objetivo de utilizar esses dados para potencializar as estratégias da marca.

Especialmente para as organizações comerciais, que veem nos dados virtuais um alto valor estratégico, é preciso encontrar soluções para gerenciar o intenso fluxo de informações e aplicá-lo nos planos de ação da companhia.

Para entender melhor como essa análise pode transformar as organizações, listamos as maiores tendências do ramo. Continue a leitura e descubra!

O Big Data aplicado às empresas

Big Data é um extenso conjunto de dados que circula nas redes e que podem ser aproveitados estrategicamente pelas companhias. Para que os bytes sejam processados e sirvam aos planos de ação da empresa, é preciso contar com os supersistemas, recursos eletrônicos com capacidade astronômica de processamento. A capacidade de mineração desses sistemas não tem precedentes no histórico da computação.

Na mesma velocidade com que o Big Data se populariza, crescem os sistemas de Big Data Analytics, responsáveis por revolucionar o planejamento estratégico das marcas. Mas eles são apenas um recurso disponível para aplicar esses dados em favor das ações empresariais. Muitas outras tendências têm surgido no mercado.

A popularização dessa estratégia se deve à versatilidade da aplicação desses dados. O Big Data é usado para analisar o cenário e o desenvolvimento da empresa, fazer leituras diagnósticas e antecipar possíveis erros nos processos, permitindo a intervenção dos gestores.

7 tendências em análises de Big Data

As empresas, diante das vantagens do recurso, começaram a mudar sua gestão de dados. Assim, as análises se tornaram uma atividade que exige o empenho dos gestores.

Além de centrar os esforços de gestor e equipe, esses dados começam a gerar valor. Cada vez mais, as empresas preferirão aplicar efetivamente os dados em suas estratégias, em vez de só guardá-los.

Mas quais tendências têm despertado o interesse das empresas e gerado bons resultados? Confira as 7 principais a seguir

1. Data preparation

As companhias que já contam com o Big Data Analytics para a gestão de seus dados, precisam ter atenção especial ao processo de construção das ferramentas e dominar a capacidade de desenvolver algoritmos que viabilizem as análises e consigam extrair valor das informações eletrônicas. Com o número crescente nesse volume, porém, gestores são impelidos a otimizar sua infraestrutura e amadurecer suas ações.

Um desses processos que precisam ser maturados é a preparação de dados, com a qual você já pode ter esbarrado nos sites de língua inglesa sob o nome de data preparation. Nesse processo, dados são coletados, combinados e organizados, antecedendo a análise.

A preparação de dados tem ganhado força porque não basta adotar um arcabouço para gerir os bytes caso eles ainda não estejam estruturados. O data preparation faz uma organização prévia dos dados que serão trabalhados em seguida.

2. Governança de dados

Junto da preparação de dados vem outra tendência que merece ser destacada: a governança de dados. Agora que os gestores são capazes de angariar, processar e interpretar os dados com assertividade, novos trabalhos podem ser desenvolvidos com essas informações.

A empresa pode aumentar a segurança dos dados, bem como implantar novas camadas de segurança. A anonimização e o fechamento do acesso são algumas das funções aplicáveis. O gestor consegue facilmente fazer a árvore genealógica dos dados, ou seja, entender como o dado é gerado e todo o seu histórico. Pode-se descobrir que o dataset D nasceu da combinação dos dados A, B e C, por exemplo.

3. Mapeamento de falhas

Os supersistemas têm uma capacidade de processamento que surpreende. Esses sistemas de mineração de dados permitem identificar com rapidez os tipos de falha que acometem seu log de rede, identificando instantaneamente e com alta precisão qualquer problema interno em uma máquina.

O que isso significa? Previsão de erros é o que permite uma ação rápida para sanar os gargalos, gerando economia de recursos e tempo. Se os colaboradores se dedicam a atividades arcaicas, perdem um tempo que poderia ser dedicado a atividades estratégicas e ainda se rendem ao retrabalho, causado pelos erros de fator humano.

4. Associação com a inteligência artificial

A MIT Technology Review, publicação de dados científicos de responsabilidade do Massachusetts Institute of Technology, revelou em matéria recente que o deep learning está no centro dos maiores estudos em inteligência artificial.

O sistema de algoritmos é capaz de simular uma rede neural humana nos computadores, permitindo que o sistema interprete sentimentos ou sensações a partir de uma análise de dados. Isso modifica definitivamente a relação entre homem e máquina e, claro, o uso das informações eletrônicas na empresa.

Com o trabalho de mineração de dados do Big Data Analytics é possível, por exemplo, que o Facebook reconheça as reações de seus usuários sem a necessidade de informações textuais objetivas. A previsão, novamente, é o foco da tendência.

5. Integração de SQL ao Hadoop

Há um crescimento intenso das ferramentas que dão suporte à linguagem SQL interligado ao Hadoop, o que representa novas soluções em Big Data para as empresas. O gestor deve ficar atento à SQL, que é uma das linguagens mais populares para acessar, analisar e aplicar dados estruturados.

6. Transferências para a nuvem

Podemos perceber uma migração gradual das empresas para a nuvem — essa é a sexta das tendências em Big Data. As empresas têm observado as vantagens do trabalho com a cloud computing. Segurança e praticidade para trabalhar as demandas elásticas são as principais razões para a aplicação dessa solução.

7. Análises preditivas

As empresas modernas já contam com Big Data Analytics para conquistar vantagem competitiva, identificando assertivamente as possíveis inclinações de seus clientes e permitindo que o gestor se adiante e adote planos de ação para fidelizar o consumidor antes da concorrência. No Brasil, o próprio Ministério da Justiça já adotou esse conceito e tem obtido resultados significativos.

O Big Data é, sem dúvidas, uma revolução que aos poucos transforma todos os mercados. Gostou de saber mais sobre as tendências estimuladas por essa nova tecnologia? Aproveite para entender o impacto do Big Data na prática com 4 cases!

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