Como sua empresa pode ganhar escalabilidade e segurança com a migração de Workloads?

Home Big Data
Como sua empresa pode ganhar escalabilidade e segurança com a migração de Workloads?
Como-sua-empresa-pode-ganhar-escalabilidade-e-seguranca-com-a-migracao-de-Workloads

Como sua empresa pode ganhar escalabilidade e segurança com a migração de Workloads?

Para funcionar de maneira eficiente, toda empresa precisa utilizar a computação em nuvem. Esse é um recurso fundamental, já que vários benefícios são conquistados, como redução de custos, vantagem competitiva, segurança e satisfação de clientes e colaboradores. Nesse cenário, a migração de workloads é uma ação necessária.

Essa etapa deve estar incluída no processo de iniciar sua jornada de migração para a nuvem sem riscos. Isso porque a otimização de ambiente permite aumentar a escalabilidade do negócio e ainda alcançar mais vantagens.

Como esse processo funciona? Como migrar para a nuvem sem estresse e com segurança? Neste post, vamos explicar melhor como a passagem dos workloads para a nuvem pode fazer a diferença.

O que são workloads?

Workloads são qualquer aplicação ou programa executado em um computador, ou dispositivo tecnológico. O termo também pode se referir à quantidade de trabalho que um software impõe sobre os recursos computacionais adjacentes. Nesse último caso, tem relação com o tempo e aos itens necessários para realizar uma tarefa específica.

De toda forma, os workloads abrangem desde aplicativos e programas simples, como o alarme do relógio, até complexos, como um aplicativo hospedado em um servidor que serve para centenas e até milhares de usuários. Assim, quando leve, significa que os objetivos de tarefas ou desempenho são atingidos com poucos recursos computacionais. Por exemplo: 

  • processadores;
  • CPU;
  • storage input/output (I/O).

Tipos de workloads

Os workloads são criados para desempenhar uma grande variedade de tarefas de modos diferentes. Isso faz com que se dificulte classificar todos eles em uma categoria única. De modo geral, uma forma de classificação é a seguinte: 

  • estáticos: são os workloads que permanecem ativos e em execução. Por exemplo, o sistema operacional (SO), CRM e ERP etc.;
  • dinâmicos: são efêmeros e funcionam quando necessário. É o caso de instâncias temporárias geradas para o teste de softwares e apps.

De toda forma, é importante destacar que essa é apenas uma possibilidade de classificação. Afinal, a variedade de workloads é enorme e fica difícil fazer uma categorização única.

Conceito de migração de workloads

Dentro desse contexto, a migração de workloads consiste em mover um programa ou serviço para outro ambiente de infraestrutura. Por exemplo, ele pode ser passado para a nuvem, a fim de ganhar escalabilidade e segurança.

Ainda existem outros motivos para fazer esse movimento, como veremos em seguida. Qualquer que seja ele, nem todo workload é indicado para a migração para a nuvem. Os melhores seguem as seguintes características: 

  • têm um volume que varia, por exemplo, em períodos de pico;
  • serviços de armazenamento de dados, backup, disaster recovery, continuidade do negócio, arquivamento e de segurança;
  • apps fracamente acoplados, modernos ou multicamadas que usam microsserviços;
  • desenhados para serem scale on demand.

De toda forma, o ideal é seguir um planejamento bem estruturado, feito por uma equipe técnica especializada. Com isso, consegue-se manter a conformidade na migração para a nuvem e fazer o processo de forma adequada.

Quais são os benefícios da migração de workloads para a nuvem?

Os benefícios da migração de workloads para a nuvem são variados. O principal é a redução de custos com infraestrutura física fixa. Isso porque o pagamento passa a ser feito conforme o uso. Além disso, deixa de ser necessário fazer compras ou atualizações, porque isso já está incluído no pacote dos servidores.

Esse é o próprio modelo de negócio adotado, sendo que as empresas obtêm benefícios mantendo os workloads na nuvem.  Ainda existem outros aspectos em que a redução de custos fica visível.

É o caso da diminuição do Opex (operational expenditures) relativas a bens imobiliários. Afinal, não é necessário manter espaço físico para os servidores internos. Isso passa a ser responsabilidade da empresa prestadora do serviço em nuvem.

Esse fator é tão relevante que uma pesquisa da Deloitte identificou que os negócios gastam quase dois terços do orçamento de TI em manutenção. Com um servidor em nuvem, esse custo desaparece e fica integrado ao valor mensal do pacote contratado.

Ainda há outros benefícios. Entre eles estão: 

  • escalabilidade e balanceamento de workload: há uma simplificação conforme a demanda e os fatores corporativos. Além disso, é possível equilibrar o balanceamento de carga entre local e nuvem;
  • segurança: os servidores em nuvem tendem a ser mais seguros do que a infraestrutura on-premise. Basta entender que existe uma responsabilidade compartilhada;
  • acessibilidade: a possibilidade de acesso a partir de qualquer lugar é um benefício e exige somente uma conexão de rede segura;
  • modernização: é adotada uma aproximação cloud-native para desenvolvimento e deployment. Isso contribui para a efetiva implementação da transformação digital.

Como funciona a migração de workloads?

A migração de workloads funciona a partir da identificação das habilidades necessárias para iniciar o processo. É preciso haver treinamento para o uso do novo ambiente, a fim de garantir o gerenciamento adequado e a execução correta dos sistemas. 

Ainda é importante adotar novos protocolos de segurança para haver a proteção das informações de ponta a ponta.

Ainda é necessário atentar à compatibilidade de recursos e plataformas de destino, e às ferramentas mais adequadas para a migração dos workloads. Nesse cenário, existem 5 principais estratégias. Veja quais são elas.

Live migration

É realizada uma replicação contínua de dados por meio de bare metal. Isso permite que os SOs sejam migrados com os bancos de dados, trazendo mais simplicidade e segurança ao processo. Em simultâneo, não é efetuado locked em arquivos.

Lift and shift

Os workloads são retirados de um lugar e colocados no outro, sem envolver a arquitetura ou a necessidade de reinstalações. No entanto, os backups incrementais podem causar downtime, gerando lentidão.

Emulation

Permite realizar testes rápidos de aplicações em nuvem. A migração pode ser feita por meio de ferramentas de importação de máquinas virtuais (VMs) para a nuvem, fazendo uma clonagem do ambiente em cloud.

Orquestração de nuvem

O processo de criação do ambiente é automatizado. Da mesma forma, as manutenções baseadas em scripts para automatizar processos. Contudo, não há previsão de mudanças no banco de dados ou na aplicação.

Re-installation and re-architecture

É feito um estudo do ambiente do cliente para descobrir o melhor formato de cloud para o desenvolvimento. Assim, é feita uma total customização para atingir o melhor resultado.

De toda forma, todo o processo de migrar os workloads para a nuvem depende de 4 etapas: 

  • avaliação;
  • planejamento:
  • implantação;
  • otimização.

Por isso, o ideal é contar com uma equipe especializada, a fim de encontrar a melhor estratégia e executar esses passos de forma adequada.

Por que a migração de workloads é recomendada para os negócios?

A migração de workloads é recomendada para os negócios, porque contribui para a redução de custos e permite alcançar melhores resultados. 

Dessa forma, é possível implementar a transformação digital, gerar economia e evitar a indisponibilidade de recursos. Simultaneamente, consegue-se aumentar o nível de segurança.

A escalabilidade também é um ponto relevante. Isso porque a nuvem suporta um grande número de recursos. Então, é possível fazer o scale up e o scale down de workloads conforme a necessidade e a demanda.

Por fim, existe o compliance na nuvem. Isso garante que todas as regulamentações dos diferentes países sejam seguidas, evitando problemas para a empresa.

Qual é a melhor solução para a migração de workloads?

A melhor solução para a migração de workloads é o Google Cloud Platform. Essa é uma plataforma que reúne vários serviços de computação em nuvem, oferecendo armazenamento, big data, rede, machine learning, Internet das Coisas (IoT) etc. Tudo é executado na própria infraestrutura do Google, resultando em mais de 60 serviços.

Entre os principais estão: 

  • Google Compute Engine;
  • Google App Engine;
  • Google Cloud Storage;
  • Google Container Engine.

Para implementar essa solução, é importante contar com uma parceira estratégica para conduzir a migração dos workloads. A SantoDigital é especialista, tendo feito esse processo para mais de 500 mil licenças de Google Workspace e entregue mais de 200 projetos do Google Cloud Platform.

Tudo isso porque é feito um planejamento estratégico, seguido de uma implementação de qualidade, treinamento dos colaboradores e suporte continuado 24X7. Dessa forma, sua empresa alcança o melhor resultado para a migração de workloads.

E você, quer reduzir os custos de TI e aumentar a agilidade do seu ambiente? Conheça as soluções de migração em nuvem da SantoDigital e aproveite os recursos do Google Cloud Platform na sua empresa.

Receba todas novidades


    Veja mais conteúdos: